Killer Instinct - Play the Game | Feel the Beat

Kille Instinct | Rare | 1994 | Arcade, SNES, Game Boy
Hoje vamos de clássico! Killer Instinct é um jogo de luta desenvolvido pela Rare e publicado pela Midway e Nintendo. Foi lançado como um jogo pra Arcade em 1994, e portado pra SNES e Game Boy em 1995. Uma mega organização chamada Ultratech resolve fazer um torneio mortal e com isso a parada vira um show de horrores! Esse enredo até mesmo foi adaptado pra quadrinhos pela Acclaim Comics, ou seja, quem quiser procurar e dar uma conferida ta aí!

Chute "amigo". Cinder e Fulgore resolvendo as diferenças.
Killer Instinct segue a fórmula padrão pra jogos de luta; 1x1 se espancando na tela brutalmente, jogadores com duas barras de energia e vence quem detonar o outro até o tempo acabar, mas o jogo tem alguns pontos diferentes dos títulos do gênero da época.

Pra começar o jogo usava um sistema automático de combos onde cada personagem tinha uma determinada sequência que era ativada inserindo os comandos corretos e feitos pra os jogadores não abusar desse recurso, foram criados os famosos “Combo Breakers”, outra combinação de botões única a cada personagem que permitia escapar da punição de combos.

Porrada comia solta no SNES!
A presença dos “Danger Moves”, golpes que eram possíveis fazer no fim de certos combos com a vida do inimigo quase se esvaindo também teve boa recepção por parte dos jogadores, influenciada pelos Fatalities da Franquia Mortal Kombat, mas admito que a forma mais brutal de eliminar seu adversário era finaliza-lo com um longo, cinematográfico e absolutamente fodão ULTRA COMBO; Essas máquinas de espancar, sempre colocavam o contador de hits acima de 20, algumas vezes atingindo a marca de 80! Fora que era bem maneiro ouvir o narrador gritar: “Ultra! Ultra! Ultra!” – Verdadeira diversão.

Ultra! Ultra! Ultra!
A trilha sonora de Killer Instinct é uma playlist de grande variedade de som e foi tão bem recebida pelo público que ganhou um CD de áudio – Chamado “Killer Cuts” - que acompanhava a versão de SNES ou poderia ser comprado separadamente, via catálogo da revista Nintendo Power. O Cd tinha 15 faixas e uma faixa bônus chamada “Humiliation” que se vinha escondida após 15 outras faixas em branco do tracking.







2 comentários:

  1. Eu gostava muito da voz do ator que dublou o narrador das lutas. Um timbre "gravão" que dava um ar de psicopatismo ao jogo. "Glacius!" - Muito bom! :]

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  2. O Robin Beanland, q é o compositor da trilha do K.I. teve uma influência foda do David Wise, compositor da trilha d Donkey Kong. Eles trabalharam juntos no primeiro game da série e ele trouxe bastante do q ele aprendeu lá pra fazer a música desse jogo. Pega a Fear factory do DK e compara com o tema do Fulgore. Vc percebe q tem muito da escola David Wise nas composições dele. Bom q ele escolheu um cara excepcional pra se espelhar...

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